Dia desses minha mãe afirmou que não saberia me definir. Sou mesmo indecifrável, conclui depois. Minha pluralidade me assusta e me surpreende. Não essa pluralidade superficial de gostar de vários ritmos, gostar do preto e do branco, do mar e da montanha, de ser mãe e mulher.
Eu sou muito mais do que sou. Sou o que acho que sou, o que você acha que eu sou e o que de fato sou. Estou vivendo um período de mudanças muito significativo, de eus ora em crise ora em harmonia. Período de planos e projetos, questionamentos e instropecção.
É momento de agir, mais do que sonhar.
(E os astros estão a favor, segundo o Mapa Astral que ganhei de presente hoje.)
Fiquei encantada, admirada e estarrecida. Nunca me descreveram tão bem como naquelas tantas folhas com combinações astrológicas. Ainda não tive tempo de agradecer o presente que, de certa forma, massageou o meu ego e me fez despertar para o que às vezes tento esquecer.