Não o é difícil olhar ao redor e encontrar pessoas felizes, apesar de todas as circunstâncias de suas vidas. Perderam um familiar, não têm dinheiro suficiente, estão acometidas por uma doença grave, foram traídas, se separaram, mas estão sorrindo, cheias de esperança, mantêm a fé na vida e encontram forças para viver com alegria.
Outras, no entanto, têm uma família estruturada, bons empregos, moram em bons lugares, possuem bens materiais desejados, já viajaram muito, comem em bons restaurantes, mas nutrem uma infelicidade crônica. Só reclamam, nada está bom, tudo que falam é tragédia e estão sempre tristes. Não importa o que façam.
Estou cada dia mais convencida de que a felicidade é também um estilo de vida. Momentos tristes, infelizes e angustiantes todas as pessoas já passaram ou irão passar. O que difere uma pessoa da outra é escolher lidar de maneira positiva ou negativa com as situações e seguir em frente. Com ou sem alegria.
Alguns vão chamar de conformismo, outros de otimismo, e eu não sei o nome adequado. Só sei que as pessoas felizes que conheço evitam o drama, comemoram as pequenas conquistas, demonstram afeto, olham o lado positivo, acreditam em si mesmas. E, muitas vezes, tem muito mais problemas do que aquelas que vivem tristes.
Por trás das pessoas felizes há alguém cheio de problemas, dificuldades e vivendo situações adversas. No entanto, elas lidam com os seus problemas de maneira positiva, procuram encontrar soluções ao invés de reclamar e olham para o futuro com o otimismo.
Não existe vida sem dificuldades, mas maneiras diferentes de lidar com as circunstâncias, uma vez que chorar, reclamar, maldizer todas as coisas e não acreditar que o amanhã será melhor não trará benefício algum para a sua vida.