Votei SIM. Talvez eu seja utópica e sonhadora a ponto de acreditar que não combateremos a violência com mais armas, adotando a famosa (e inútil) política “olho por olho, dente por dente.” Eu não quero uma arma. Acreditei, e ainda acredito, que ninguém precisa delas para viver.
Como sempre, votei diferente da maioria.
Toda eleição é assim.