Sex and the city

“Amor não resiste a tudo, não. Amor é jardim. Amor enche de erva daninha.

Amizade também, todas as formas de amor.”

Caio Fernando Abreu

Eu, que nunca tinha assistido um episódio sequer de Sex and the city, estava muito ansiosa para assistir o filme depois de ter lido várias críticas falando que o longa não passava de uma grande futilidade. Que tanta futilidade é essa capaz de arrebatar fãs mundo afora?

A alienada aqui se rendeu e foi conferir o filme. Fica muito ridículo admitir que adorou e quase alagou a sala de cinema com tantas lágrimas? Se fica, me desculpa. Não sei mentir. É claro que é muita bolsa, muita roupa, muito sapato. Mas, por trás de toda essa “futilidade” eu consegui enxergar uma das mais lindas e sincersas formas de amor: a amizade.

Eu não faço idéia de como era o seriado, mas, ao menos no filme, a vida das quatro amigas gira em torno das confusões amorosas em que se envolvem. Agora, já casadas e na casa dos 40. Só que é mais que isso. Independente do que aconteça, têm uma a outra.

É um filme bem mulherzinha, sim. E está longe de ser uma obra de arte. O que não significa que não seja um ótimo entretenimento para fazer com as amigas, numa tarde. Só é bom levar um lencinho…

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Giseli Rodrigues

Mãe do Lucas. Escritora. Professora. Revisora. Especialista em Letras, Recursos Humanos e Gestão Empresarial. Estudante de Psicologia. Chocólatra. Flamenguista. Pintora nas horas vagas. Bem-humorada. Feliz.

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