Oh! Meu santo defensor
Traga o meu amor
Laia ladaia sabatana Ave-Maria
Laia ladaia sabatana Ave-Maria
Se é fraca a oração
Mil vezes cantarei
Laia ladaia sabatana Ave-Maria
Laia ladaia sabatana Ave-Maria
Essa semana assisti Mais Uma Vez Amor, a Juliana Paz é linda de invejar qualquer um, conseguiram deixar Erick Marmo feio (que pecado!) e eu chorei no final, embora todos tenham dito que só eu sou capaz de chorar num filme daqueles.
Eu choro mesmo em qualquer filme, tirando claro, os de Didi Mocó e Xuxa, que às vezes sou obrigada a assistir com Lucas. Deixemos minha vocação para manteiga derretida de lado, já famosa entre meus familiares e amigos. Quero falar de amor. Desde que saí do cinema fiquei pensando: cadê o amor da minha vida?
Não estou falando de casamento, casa de campo e filhos correndo pela casa. Isso é convenção. Estou falando de sentimento. Olhos brilhando, corpo trêmulo, boca seca e voz embargada. Amor que não dura para sempre, como nos contos de fada, mas que é eterno em quanto dura, como disse o poeta.
Estou falando de companheirismo, desejo e paixão. E talvez só esteja escrevendo tudo isso porque, ultimamente, enquanto leio Vinícius de Moraes, ouço Karla Sabah ou vejo um casal se beijando na rua, como se o resto do mundo não existisse, meus pensamentos têm uma única direção.
Esqueçam tudo o que escrevi: tenham um ótimo fim de semana! 😉