Eu acho lindas as cenas de filme em que o galã aparece no primeiro encontro com um buquê de rosas vermelhas gigantesco, surpreende a donzela com uma serenata, enche a amada de jóias, abre a porta do carro, puxa a cadeira para mulher sentar, paga todas as contas. Sempre choro de emoção. Pode ser cena de teatro. De cinema. De novela. De livro...

O sapo não vai virar príncipe
Desde crianças assistimos filmes em que o sapo vira príncipe, que um beijo é capaz de ressuscitar a bela adormecida e, ainda...
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O Amor é Uma Praga?
Comecei a assistir à série Cem Anos de Solidão, disponível na Netflix, e, mesmo sem terminar ou lembrar todos os detalhes da...
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“A pior pessoa do mundo”
Recentemente assisti ao filme “A pior pessoa do mundo”, que conta a história de Julie, uma jovem bonita e inteligente, que...
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Estamos todos exaustos?
Estou prestes a completar um novo ciclo, a fazer mais um ano de vida e, com isso, surgem as reflexões. Talvez isso seja apenas...
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A obrigação de ser forte
Vivemos em uma sociedade que, a todo momento, fala em superação e desempenho. Não é de hoje que ouvimos que para conquistar...
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“Eu não tenho mais mãe”
This is Us é uma série famosa e conhecida por arrancar lágrimas dos seus espectadores por meio das histórias familiares de...
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Não se culpe por fazer o que dá
Com o fim de um ano e início de outro, vem toda aquela pressão para avaliar as conquistas e traçar novas metas. O que você...
Leia maisEu não gosto de lixo, mas não ligo para luxo. Quer dizer, luxo para mim nada tem a ver com festa exclusiva, suíte presidencial, viagem em primeira classe, jantar às luz de velas, lista vip. Eu gosto de coisas simples. Pés descalços. Pôr do sol. Cheiro de terra molhada. Beijo roubado. Declarações de amor impensadas. Sobremesa antes do...
Toda vez que ouço Sutilmente, do Skank, fico pensando que TODA mulher merece um cara sutil. Não precisa abrir porta do carro, dar buquê de flores, pagar as contas, precisa se entregar. Estar por inteiro. Reparar. Prestar atenção. Ser atencioso, gentil e, principalmente, ter a capacidade de perceber que, muitas vezes, precisamos de um colo e...
Todas as cartas de amor são Ridículas. Não seriam cartas de amor se não fossem Ridículas. Também escrevi em meu tempo cartas de amor, Como as outras, Ridículas. As cartas de amor, se há amor, Têm de ser Ridículas. Mas, afinal, Só as criaturas que nunca escreveram Cartas de amor É que são Ridículas. Quem me dera no tempo em que...
Hoje, por acaso, embora acredite que tudo nessa vida tem uma razão e um porquê, buscando um texto para fazer uma prova de Língua Portuguesa, encontrei o livro “A linguagem dos sentimentos”, de David Viscott. Foi amor à primeira frase. “Nossos sentimentos são nosso sexto sentido”. Os sentimentos são a verdade”...
O Mulé Burra resolveu fazer uma enquete para concluir o que todo mundo já sabia: poucas são as mulheres que exigem que seus parceiros usem camisinha. Até agora, 80% dos nossos leitores (mais de 700 votos) responderam “sim” à pergunta “Mesmo ciente dos inúmeros riscos, você já transou sem camisinha por estar...
“Te desejo uma fé enorme, em qualquer coisa, não importa o quê, como aquela fé que a gente teve um dia, me deseja também uma coisa bem bonita, uma coisa qualquer maravilhosa, que me faça acreditar em tudo de novo, que nos faça acreditar em tudo outra vez.” Caio Fernando Abreu
Eu sempre soube que escreveria um livro. Desde pequena tinha amor pelas palavras. Lia de tudo. E, me achando, passei a escrever. Poemas, cartas, contos, crônicas. Na época de escola minhas redações eram nota 10 e os professores liam em voz alta o que eu escrevia. Era um misto de orgulho e vergonha que, até hoje, não sei bem explicar. Cresci...
Sendo eu a burralda mais brega do Mulé Burra, sinto-me no direito de compartilhar uma pérola, escrita em milnovecentoseeueracriancinha, por Cleberson Horsth e Ricardo Feghali: Volta pra mim. Não lembra? E Roupa Nova, lembra alguma coisa? Pois é. A música é desse grupo mela-cueca, brega, romântico ou qualquer coisa que o valha, que anda...
Foi a minha amiguinha que me apresentou o dito-cujo e, mais tarde, deu meu telefone para ele – mesmo sem perguntar se poderia. Só que isso não tinha mesmo a menor importância já que eu tinha gostado dele desde o dia que o vi. Ele ligou, eu não sabia se aceitava um convite para sair ou não, mandou um e-mail e, como burralda que sou, uma...