Muito, muito, muito, muito trabalho. (Mas nunca gostei tanto de trabalhar como agora.)
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Qual não foi minha surpresa quando abri minha caixa de e-mails e me deparei com uma mensagem do meu (ex?) professor do MBA, dizendo que gostaria de me orientar para fazer Mestrado. Por incrível que pareça, o e-mail chegou justamente num dia em que bateu aquela vontade enorme de estar em sala de aula, justamente no dia em que senti saudade...
Eu não tenho problemas. Minha família é imperfeita e temos algumas dificuldades. Como todo mundo, reorganizamos o caos continuamente, reinventamos a vida e convivemos com nossos defeitos. Um turbilhão de emoções numa casa com cinco pessoas tão diferentes, que vai do circo ao hospício em fração de segundos. É uma família como tantas...
Desde segunda-feira tenho ido ao Shopping após o trabalho. Precisava comprar um presente para Lucas, presente para o amigo – oculto, presente para minha irmã, presente para minha mãe, presente para o meu pai. Presente para mim também, claro. Meus pés ainda estão doloridos de tanto que já andei essa semana e doem um pouco mais quando...
– Bom dia, menina bonita! É assim que um lindo menino, de olhos arregalados e sorriso alegre, me cumprimenta todos os dias quando estou indo para o trabalho. Ele caminha de mãos dadas com a avó, mochila nas costas e uniforme escolar. Sua idade, não sei. Não passa de três anos. Seu nome, desconheço. Retribuo o sorriso, respondo o bom...
2005 se despede. Um ano novinho está por vir. Começar de novo. Recomeçar de novo. Às voltas com a organização da festa da empresa. (E festa dá trabalho.)
“há há há há há mas eu tô rindo à toa não que a vida seja assim tão boa mas um sorriso ajuda a melhorar” Ana Márcia, o desânimo em pessoa, me ligou sábado à noite animadíssima para sair. Devia mesmo ser um programa irrecusável. E eu, claro, aceitei prontamente. Show do grupo Falamansa em Tanguá. Detalhe: eu nem sabia...
(Se você odeia axé, pagode e sertanejo, volte outro dia) O melhor do meu fim de semana foi o Camaleão Fest. Não pelo show do Chiclete com Banana, que eu adoro, mas pelas companhias frenéticas que estavam comigo. Uma gente divertida, engraçada e animadíssima. – Gi sua amiga não bebeu demais não? – Que nada! Não vê que esta...
Eu me preocupo com as pessoas. Eu me importo com o que sentem, acredito no que dizem. Ou seja: Sou praticamente um E.T