Votei SIM. Talvez eu seja utópica e sonhadora a ponto de acreditar que não combateremos a violência com mais armas, adotando a famosa (e inútil) política “olho por olho, dente por dente.” Eu não quero uma arma. Acreditei, e ainda acredito, que ninguém precisa delas para viver. Como sempre, votei diferente da maioria. Toda...
O sapo não vai virar príncipe
Desde crianças assistimos filmes em que o sapo vira príncipe, que um beijo é capaz de ressuscitar a bela adormecida e, ainda...
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O Amor é Uma Praga?
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Estou prestes a completar um novo ciclo, a fazer mais um ano de vida e, com isso, surgem as reflexões. Talvez isso seja apenas...
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“Eu não tenho mais mãe”
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Não se culpe por fazer o que dá
Com o fim de um ano e início de outro, vem toda aquela pressão para avaliar as conquistas e traçar novas metas. O que você...
Leia maisEu não resisto. Insisto. Invisto. Quero hoje, sempre, amanhã e cada vez mais. Agora. Já. Daqui a pouco. Não aprendi a amar. Não sei disfarçar. Meu coração dispara. Meus olhos brilham. Minhas pernas ficam bambas. Me envolvo. Me apaixono. Me apego. Me entrego. De bandeja. Eu não sei para onde ir. Falta-me forças para fugir.
Graças a meus primos mais velhos, cresci rodeada de meninos. Jogava futebol e adorava comandos em ação. Vivia de pés descalços, cabelos ao vento e roupa suja de terra. Brincava na rua, como um moleque. Soltava pipa e andava de carrinho de rolimã. Tinha amigas também, com quem brincava de casinha, Barbie, trocava papéis de carta. Viviam...
– Gi, não achei o telefone de Marciane – Está na letra C. – E o telefone da Carla – Na letra A – Simone, também não encontrei. – Está na letra B. – Bianca? – Procura no I Minha agenda telefônica é assim. Só eu sou capaz de entender.
Sempre gostei de plantas e animais. Quando criança, sonhava em ser engenheira agrônoma, morar numa fazenda e viver no meio do mato. Assistia Globo Rural todo domingo e adotava vira-latas que encontrava na rua, para desespero dos meus pais. Eu contava com o auxílio de Michele, minha amiga até hoje, para esconder os cãezinhos e alimenta-los...
Teria muito o que dizer sobre o final de semana. Só direi o mais importante: meu coração está em festa!
Ou: a língua é o chicote do raboNunca havia trocado uma palavra com Pac Man e, simplesmente, não gostava dele nem um pouco. Sabe essa gentinha que tem o rei na barriga? Que anda como se o resto do mundo não existisse? Que tropeça porque nem olha para o chão? Pac Man era assim: o máximo. Na cabeça dele, claro. Percebi que ele também não...
Depois de um fim de semana P.E.R.F.E.I.T.O, acordei segunda-feira hiper mega ultra cansada – e com um humor negro! Cara amarrada, meia dúzia de fora para cada um que se aproximasse e uma vontade incontrolável de chorar. Extremamente estressada, sensível e intolerante. Parece que o mundo conspira contra mim. O mundo só não. Meu corpo...
Doeu. Menos que cólica menstrual. Menos que contração. Menos que exame preventivo. Menos do que depilar a virilha. Menos do que queimadura de cigarro. Menos do que topada. Menos do que queimadura de segundo grau. Se eu soubesse, teria feito a tatuagem muito antes!
“Quero ficar no teu corpo feito tatuagem Que é pra te dar coragem pra seguir viagem Quando a noite vem E também pra me perpetuar em tua escrava Que você pega, esfrega, nega Mas não lava” Ruy Guerra Estou decidida. Farei minha primeira tatuagem. Estou morrendo de medo de sentir dor.